Quando,
nas manhãs do Rio
Passo pela Lagoa Rodrigo de Freitas
Uma grande árvore esquinal
Baloiça seus galhados braços
E me cumprimenta:
Bom dia! Bom dia!
Suas irmãs enfileiradas, em coro repetem:
Bom dia! Bom dia!
E eu sigo meus caminhos
De asfalto e concreto
Suavizados pelo verde...
Nahman Armony
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