EROS/THANATOS
Uma exegese e uma
pragmática de
“Além do Princípio do
Prazer”
Nahman
Armony
“Além do
princípio do prazer”1, trabalho no qual Freud desenvolveu suas
idéias sobre pulsão de vida, pulsão de morte, compulsão à repetição, etc. é
segundo ele próprio, um trabalho que se nutre de especulação2. A atividade
especulativa difere por sua natureza da atividade raciocinante. Ela permite-nos
a suprema ousadia de avançar por espaços desconhecidos, liberando novas formas
de pensamento e sensibilidade. Enquanto a Razão nos mantém atados ao conceito –
abstração das realidades estéticas – o Pensamento nos fornece idéias que estão
fora de senso comum. Eros/Thanatos produtos do pensamento e não da Razão, são
idéias e não conceitos3.
Existe, sem
dúvida, um parentesco destas idéias com as idéias platônicas. Delas diferem por
não se pretenderem reguladoras nem modeladoras. Enquanto na filosofia platônica
idéias são essências perfeitas e exatas subsumindo contingências inexatas, as
idéias freudianas serão aqui tratadas como essências anexatas subsistentes,
idéias sentido. Como tais, são idéias nômades, o que as torna adequadas ao
turbilhão mutativo e paradoxal do devir. É este nomadismo que nos permitirá,
neste momento, arrancar as idéias da região do pensamento, levando-as, com as
inevitáveis modificações de passagem, para o plano da sensibilidade, onde
poderemos criar uma base experiencial inicialmente convencional para logo após
ultrapassá-la e assim nos introduzir nos vôos especulativos de Freud.
Consideramos
pois, uma situação muito simples. Um homem acaba de acordar. Sobre este tema
teçamos duas idealizações: na primeira, nosso herói já acorda esperto, ativo,
com disposição para a luta, pensando alegremente nos desafios que terá de
enfrentar durante o dia, nas situações novas com as quais irá se defrontar;
esta expectativa atiça-o, fá-lo sentir-se vivo, capaz, potente; ele crê na sua
inteligência e inventividade para dar conta do inesperado que certamente
surgirá. Sente-se forte e portanto capaz de tirar prazer do ato de lutar.
Regozija-se com a expectativa de enfrentar situações novas como oportunidade de
utilizar os seus poderes e capacidades; anseia pelos estímulos que a vida traz,
pois isto fá-lo-á sentir a voluptuosidade de movimento, um movimento em si, já
jubiloso, mas que ainda mais se o torna na experiência de transformação,
criatividade e potência. Neste levantar-se para a luta, nosso herói encontra
adversários e aliados, amigos e inimigos, simpatias e antipatias, amor e ódio,
formando uma malha de relações que o inclui necessariamente em uma comunidade
mais ampla. Estamos diante de Eros, a pulsão de vida a tecer sua rede, unindo
células individuais em corpos maiores numa atividade sem fim. Eros, de corpo
escancarado para os estímulos, incluindo-os em sua matéria, perene
transmutação. Eros-hólons, organizações individuais que se reúnem em organismos
maiores sem perder sua individualidade. Eros, a raiz das complexificações, das
sínteses, dos agrupamentos. Eros, idéia que atravessa as várias possibilidades de
manifestação da matéria/energia dando sentido a uma gama variada de
acontecimentos, desde aqueles promovidos pelas forças de atração da matéria
inanimada (força da gravidade, forças eletromagnéticas etc.) até aqueles
dependentes de sentimentos humanos gregários, tais como o amor, a sexualidade,
o carinho, a solidariedade, etc.
Na outra variante, nosso
personagem acorda vagarosamente, espreguiça-se languidamente, maldiz a
necessidade de ter de se levantar pois preferiria ficar gozando as delícias da
modorra em que se encontra. Seu desejo é de relaxamento, de ausência de
preocupação; nada de atividade e lutas; elas o incomodam, cansam, amedrontam,
fazem-no quase sofrer. Seu desejo é ser esquecido pela vida, pelo mundo e pelos
homens para poder continuar gozando daquele maravilhoso nirvana, por onde não
passa nem leve aragem de agitação. Se pudesse passaria o resto de sua vida em
repouso naquela cama, naquela modorra, naquele paraíso despido de movimento, de
preocupações. Horroriza-se diante de qualquer tentativa de se lhe levar algum
problema, alguma situação dúbia, optativa, que exija resoluções. Estamos diante
de Thanatos, a pulsão de morte. Pensamos então em uma individualidade fusionada
com a absoluta imobilidade do todo da natureza-mater, penetrada por um cosmos
indiferenciado, dissolvida no universo; um indivíduo desativado, apassivado,
entregue, desindividualizado. Estamos diante de paz, tranqüilidade, morte,
indiferenciação, nirvana. A natureza inerte chama-o para o seu seio; a
Grande-Mãe apaziguadora protege-o, embala-o e desintegra-o em seu corpo
magno-magnífico. Os braços acalentadores da mulher amada tranqüilizam-no,
trazendo-lhe confortos calmosos. Thanatos, pulsão de morte, a grande igualadora
e pacificadora, a desintegradora que conduz à indiferenciação. Thanatos que,
mais que repulsão, é entropia, tendência ao pagamento de todas as diferenças.
Pensadas a
partir da sensibilidade, pulsão de vida e pulsão de morte apresentam
semelhanças e diferenças. Semelhança na tendência à integração no Todo e diferença
na forma de realização da integração; na pulsão de vida cada elemento conserva
sua individualidade e na pulsão de morte perdem-se os limites diferenciadores
das individualidades. Esta característica que têm as pulsões de impelir o
organismo para a integração no Todo é um aspecto fundamental do que Freud chama
de “compulsão à repetição”. Esta expressão, inicialmente um conceito abstraído
da clínica, ganha aqui o fórum de uma idéia diretamente vinculada à idéia de
pulsão. No pensamento freudiano, a Totalidade é a condição originária; a pulsão
ao perseguir o Todo estaria buscando recuperar/repetir um estado primevo; por
isto mesmo Freud considera as pulsões conservadoras. Se o leitor reler minha
descrição inicial de pulsão de vida dificilmente a considerará conservadora.
Portanto, não é suficiente o plano de sensibilidade para alcançar a ideação
freudiana de pulsão, já que ela não esclarece a característica conservadora que
possui. Mas, assentados neste primeiro plano, estamos agora em melhores
condições de acompanhar Freud em suas articulações especulativas.
Em sua
primeira elaboração da compulsão à repetição Freud a considerou um substituto
da rememoração e, por conseguinte, esperava que o trabalho de desrecalcamento e
conscientização fizesse desaparecer a necessidade de repetir4. Como esta
esperança só precariamente se cumpriu, Freud, ainda que mantendo o plano
fenomenal de compreensão-explicação, enveredou por caminhos
imaginativos-ideativos. Iniciemos pelas suas especulações sobre experiências
biológicas realizadas com organismos unicelulares. Citando Freud: “As
experiências com os protistas já demonstraram que a conjunção, isto é a
coalescência de dois indivíduos que se separam logo após sem que qualquer
divisão celular subseqüente ocorra, tem efeito fortalecedor e rejuvenescedor
sobre ambos. Nas gerações posteriores, não mostram sinais de degeneração e
parecem aptos a opor resistência mais prolongada aos efeitos prejudiciais de
seu próprio metabolismo. Essa observação isolada pode, penso eu, ser tomada como
típica do efeito produzido também pela união sexual. Mas, como é que a
coalescência de duas células apenas ligeiramente diferentes pode ocasionar essa
renovação da vida? O experimento que substitui a conjunção dos protozoários
pela aplicação de estímulos químicos ou mesmo mecânicos (cf. Lipschutz, 1914)
permite-nos dar o que é, indubitavelmente, uma resposta conclusiva a essa
pergunta. O resultado é ocasionado pelo influxo de novas quantidades de
estímulo. Isto condiz bem com a hipótese de que os processos vitais do
indivíduo levam, por razões internas, a uma abolição das tensões psíquicas ao
passo que a união com a substância viva de um indivíduo diferente aumenta essas
tensões, introduzindo o que pode ser descrito como novas ‘diferenças vitais’
que devem então ser vividas”5.
Se neste
momento imobilizarmos o fluxo de seu pensamento, a pulsão de morte aparecerá,
filosoficamente, como Ser Subsistente, enquanto que para Eros ficará reservado
um papel acidental-contingente.É neste ponto que se insere sua famosa afirmação
de que as pulsões de autoconservação, guardiãs da vida, são também lacaios da
morte, o que significa que todo organismo almeja morrer, porém à sua própria
maneira. Mas a biologia é um mero porto de decolagem da ideação freudiana. Não
fora assim Freud ter-se-ia detido na contradição existente entre imortalidade
celular e pulsão de morte. Justamente não o faz por não estar pensando
biologicamente; Freud transcende os fatos e interpretações biológicas
realizando o que se pode chamar de uma metabiologia, uma especulação que se
vale de biologia, porém ultrapassando-a Da mesma maneira, o que se segue não
será uma cosmogonia, mas uma metacosmogonia.
Nos tempos
imemoriais havia uma matéria inanimada contínua6. Forças cósmicas agindo sobre
esta matéria, dividiram-na, individualizaram-na e deram-lhe vida. Era porém uma
vida muito precária que logo retornava ao inanimado(pulsão de morte). Só aos
poucos foi-se fixando na matéria aquilo que pode ser chamado de pulsão de vida,
uma tendência a manter e ampliar a vida adquirida. Esta pulsão de vida, de
início tão frágil, acaba por se afirmar diante da pulsão de morte, deixando de
ser mero acidente para ganhar o estatuto de Ser Subsistente, igualando-se à
pulsão de morte. No plano metacosmológico a pulsão de vida independentiza-se de
pulsão de morte.
Mantém-se,
porém, a ligação de origem. Assim como Eva, formada por uma costela de Adão,
fica a ele indissoluvelmente ligada, assim a pulsão de vida, nascida da pulsão
de morte, não mais se liberta desta origem. Não é por acaso que estamos
penetrando na área mítica; é nesta região que a intuição de Freud, abandonando
os suportes materiais, cósmicos e biológicos exprime uma arcaica aspiração.
Freud vale-se do mito dos seres completos/imcompletos, contando por Aristófanes
em “O Banquete”7 de Platão, para revelar a íntima união pulsão de morte/pulsão
de vida: inicialmente, três eram os gêneros existentes: o primeiro constituído
por duas partes masculinas, o segundo por duas femininas, e o terceiro por uma
parte masculina e outra feminina. Eram porém seres muito presunçosos “de uma força e de um vigor terríveis” e
que se voltaram contra os Deuses tentando destronar Zeus. Como castigo foram
cortados, divididos em duas metades: “Por
conseguinte, desde que a nossa natureza se mutilou em duas, ansiava cada um por
sua própria metade e a ela se unia, e envolvendo-se com as mãos e enlaçando-se
um ao outro, no ardor de se confundirem, morriam de fome e de inércia em geral,
por nada quererem fazer um longe do outro... E então de há tanto tempo que o
amor de um pelo outro está implantado nos homens, restaurador da nossa antiga
natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois de curar a natureza humana...
A ninguém com efeito pareceria que se trata de união sexual, e que é porventura
disso que um gosta da companhia do outro assim com tanto interesse; ao
contrário, que uma coisa quer alma de cada um, é evidente... Se diante deles,
surgisse Hefesto e com seus instrumentos lhes perguntasse: Que é que quereis, ó
homens, ter um do outro?, e se, diante do seu embaraço, de novo lhes
perguntasse: Porventura é isso que desejais, ficardes no mesmo lugar o mais
possível um do outro, de modo que nem de noite nem de dia vos separeis um do
outro? Pois se é isso que desejais, quero fundir-vos e forjar-vos numa mesma
pessoa, de modo que de dois vos torneis um só e, enquanto viverdes, como uma só
pessoa, possais viver ambos em comum, e depois de morrerdes, lá no Hades, em
vez de dois ser um só, mortos os dois numa morte comum; mas vede se é isso o
vosso amor e se vos contentais se conseguirdes isso. Depois de ouvir essas
palavras, sabemos que nem um só diria que não, ou demonstraria querer outra
coisa, mas simplesmente pensaria ter ouvido o que há muito estava desejando,
sim, unir-se e confundir-se com o amado e de dois ficarem um só. O motivo disso
é que nossa antiga natureza era assim e nós éramos um todo; e portanto ao
desejo e procura do todo se dá o nome de amor”8.
Até aqui
percorremos com Freud o seguinte caminho: na metabiologia- pulsão de vida
tributária da pulsão de morte; na metacosmogonia- pulsão de vida independente
da pulsão de morte, no mito- pulsão de vida mesclada à pulsão de morte. Em suas
considerações finais de “Além do Princípio do Prazer”, Freud reúne o
cosmogônico, o biológico e o mítico em um mesmo movimento do devir: “Seguiremos a sugestão que nos foi oferecida
pelo poeta-filósofo e aventurar-nos-emos pela hipótese de que a substância
viva, por ocasião de sua animação, foi dividida em pequenas partículas, que
desde então se esforçaram por reunir-se através dos instintos sexuais? De que
esses instintos, nos quais a afinidade química da matéria inanimada persistiu,
gradualmente conseguiram, à medida que evoluíam pelo reino dos protistas,
sobrepujar as dificuldades colocadas no caminho desse esforço por um ambiente
carregado de estímulos perigosos, estímulos que os compeliram a formar uma
camada cortical protetora? De que esses fragmentos estilhaçados de substância
viva atingiram dessa maneira uma condição multicelular e finalmente transferiram
o instinto de reunião, sob a forma mais atualmente concentrada, para as células
germinais?”9. Se a substância inanimada ao se transformar em
viva foi estilhaçada em pequenas individualidades, se essas pequenas
individualidades se transformaram em organismos complexos transferindo o
“instinto de reunião” (Eros ou pulsão de vida) para as células germinais, e se
a pulsão de vida contida agora nas células germinais busca recuperar a
Totalidade primeva, então pulsão de vida e pulsão de morte são duas idéias intimamente
imbricadas que, neste momento, se miscigenam. Assim, Freud engloba em uma só
visada do vir-a-ser, a morte e a vida, o animado e o inanimado, o cosmogônico,
o biológico e o psicológico. Pulsão de vida e pulsão de morte revelam-se idéias
nômades subsistentes, podendo pois sustentar pequenas fábulas, versões modernas
de mitos ancestrais de completude/incompletude: quando somos muitos jovens
esperamos encontrar no par amoroso o nosso complemento, “a outra metade da
maçã”. De decepção em decepção aprendemos não existir, na vida real, este
encaixe perfeito; o desejo, porém, permanece em nossa fantasia inconsciente.
Continuamos procurando no parceiro a tranqüilidade, o relaxamento, a igualdade
e encontramos a diferença, o estimulante, o espicaçante. Procuramos a paz, o
nirvana, a “morte” e encontramos o estímulo, o conflito, a vida. Na clínica
psicanalítica deparamo-nos com a mesma espécie de comportamento, a mesma busca
de paz, completude, nirvana. O analisando insiste em conseguir estados de
fusão, simbiose, complementação, nos quais analista/analisando seriam um único
ser, esperando assim dar aquele suspiro de alívio de quem, liberto das tensões
da vida, encontrou ou paraíso. O analista, porém, a partir de sua alteridade,
quebra a expectativa do analisando introduzindo na relação a tensão, o
conflito, a vida. A reiterada repetição destes desencontros acaba por reprimir
os aspectos ligados à pulsão de morte, só (aparentemente) subsistindo a pulsão
de vida.
A
solidariedade holística sugerida por Freud em “Além do Princípio do Prazer”
leva-nos a encontrar o mesmo fenômeno em outras esferas, além da psicológica: a
matéria viva ter-se-ia em certo momento independentizado da matéria inanimada;
as células germinais ter-se-iam independentizado do corpo somático e entrado em
conflito com ele. É preciso porém ultrapassar o plano do fenômeno para
alcançar, através da ideação, um mais fundamental entranhamento das pulsões de
vida com as pulsões de morte; é o que Freud nos possibilita fornecendo-nos
instrumentos para darmos um sentido mais abrangente aos aconteceres do
cotidiano. Na vida, como na terapia psicanalítica, negar-se a simbiose a quem
dela necessita é lançá-lo precocemente numa alteridade esmagadora que poderá
destruí-lo. Por outro lado, manter indevidamente uma situação simbiótica com
quem clama por individuação é uma forma de mata-lo em vida, arruinando suas
possibilidades de se abrir para o mundo, para novos estímulos. Podemos ainda
reconhecer situações de alternância e de coexistência simbiose/individuação.
Uma periódica realização fantasmática de união simbiótica, de perda de limites,
de união com a Totalidade é revigoradora para quem consegue atingi-la e dela se
retirar. Pulsão de vida e pulsão de morte seriam duas faces de uma moeda em
constante rodopio, sem que jamais pudéssemos distinguir uma da outra. Há muitos
anos, assisti a uma instigante peça teatral, de cujo nome, infelizmente não
lembro. Tratava-se de um grupo de pessoas que, perseguido, refugia-se em uma
casa. Todos mantém a perspectiva de uma volta à vida, exceto um que enlouquece.
Terminando o período de perseguição, as pessoas saem para recompor sua vida,
salvo o que enlouqueceu. Este permanece recluso e vivencia sua liberdade
balançando-se numa gangorra infantil levada por ele aos pontos pendulares
extremos; os ciclos oscilatórios são realizados com uma expressão de felicidade
e beatitude máximas, não isenta, porém, de desespero. Lá estão sua prisão e sua
liberdade, sua vida e sua morte. O próprio movimento da gangorra inclui um
tempo morto, parado, que paradoxalmente, faz desaparecer a morte. Estamos em um
tempo absoluto onde não há morte nem vida; na eternidade do imobilismo
confundem-se vida e morte. Em contraste, seus companheiros ao saírem da
reclusão e dirigirem-se para o mundo, encaminham-se também para a morte: o
tempo absoluto agora cronologiza-se, vida e morte entredevoram-se e a morte se
faz presente a cada passo dado em direção à vida. Caminha-se para a vida e para
a morte.
NOTAS
1-Freud, S. (1920) – “ Além do
Princípio do Prazer” in Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
completas de Sigmund Freud, vol. XVIII, Imago Editora, Rio de Janeiro, 1976.
2-“O que se segue é especulação,
amiúde forçada, que o leitor tomará em consideração ou porá de lado, de acordo
com sua predileção individual. É mais uma tentativa de acompanhar uma idéia
sistematicamente, só por curiosidade de ver até onde ela levará”. Freud, S.,
“Além do Princípio do Prazer”, p. 39.
3-“...é impossível perseguir uma
idéia desse tipo exceto pela combinação repetida de material concreto com o que
é puramente especulativo e, assim, amplamente divergente da observação
empírica”. Ibid, p. 80.
4-Ver Sigmund Freud: “Recordar,
Repetir e Elaborar”. Edição Standard Brasileira, Editora Imago, Rio de Janeiro.
5-Freud, S. (1920) – “Além do
Princípio do Prazer”, ibid, p. 75/76.
6-Ibid, pág. 56 e pág. 79.
7-Plantão – “O Banquete”, Editora
Difel, 1986.
8-Ibid – p. 128-132.
9-Freud,S. – ibid, p. 79.
Olá Nahman, salve! Segue o link do teu curso na SOBEPI!
ResponderExcluirhttp://sobepi.blogspot.com.br/2014/02/as-teorizacoes-clinicas-de-winnicott-e.html
Um abraço