Esta busca incessante do teu corpo
Este desejo doido de te fender em mil frestas
E nelas espalhar os mil pedaços de minha carne dolorida
Não pode ser amor.
É antes o desespero do que me falta
E que me deixa faminto
De uma fome que não se satisfaz
Nunca.
Nahman Armony
Adoro esse teu poema Nahman. Gosto tanto de ter sentido isso que descreves tão bem !
ResponderExcluirObrigado, gentil desconhecida. Saber que há pessoas que partilham de minhas vivências me deixa feliz.
ExcluirAdoro esse teu poema Nahman. Gosto tanto de ter sentido isso que descreves tão bem !
ResponderExcluirÉ tão bom saber que alguém partilha dos mesmos sentimentos. Obrigado por me deixar saber.
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