A bruma bruxa bruxuleia lenta
O bucho feio brada recheio
Olhos rasados abrem bocas
Negro terror tange Noite.
Boca esquálida trinca dentes
Alvas luas uivam rentes
O branco brado, grande olho vazio
Bruxeia
A bruma bruxa colhe
A noite repentina
O espanto cego pare
Na entranha da menina
A bruta bruxa olha, devora
E anseia.
Nahman Armony
Nenhum comentário:
Postar um comentário